domingo, 29 de abril de 2012

Trevo de Quatro Folhas


Um trevo de quatro folhas é uma folha de trevo que apresenta quatro em vez dos normais três folíolos comuns na maioria das espécies do género Trifolium a que pertencem os trevos.


Com origem nas antigas tradições dos povos celta, acredita-se que encontrar um trevo-de-quatro-folhas é um sinal de boa sorte, pelo que o trevo-de-quatro-folhas é usado em iconografia diversa e como imagem na linguagem corrente.

A procura de trevos-de-quatro-folhas levou ao surgimento de cultivares e de técnicas de cultivo que aumentam a probabilidade dessa anomalia surgir.

(Wikipedia)

Elefante da Sorte: afaste as energias negativas

Proteger a casa, o escritório, a si mesmo e as pessoas queridas das energias negativas é um hábito comum em várias culturas. E uma das formas mais populares de se fazer isso é colocando um elefante virado de costas para a porta. Mas você conhece bem essa tradição?


Venerar o elefante é uma tradição indiana. Na índia, acredita-se que o animal atrai bons fluidos e funciona como um amuleto de proteção. A importância do animal é tão grande que alguns templos criam um espécime do animal em seus domínios para atrair riqueza e prosperidade.


O elefante da sorte pode ser usado de várias formas e em diferentes locais. Ele pode ser usado como chaveiro, pendurado na bolsa, em bijuterias, assim como, também, pode e deve ser colocado no escritório ou em casa. 

 Normalmente, os elefantes da sorte ficam virados de costas para a porta de entrada, pois nesta posição o animal atrai sorte e evita a falta de dinheiro.
Há quem diga que a cor vermelha era agregada ao elefante com a intenção de impedir a aproximação de energias negativas como o olho gordo e a inveja. Segundo a tradição, acariciar a tromba do elefante antes de sair de casa traz felicidade e mais saúde.
Proporcionar vida longa também é um dos atributos deste amuleto. 


Ainda segundo as tradições, presentear uma pessoa com um elefante da sorte significa o quanto ela é querida. Ter um elefante da sorte é unir o útil ao agradável. Além de deixar tudo mais bonito, ainda afasta qualquer má vibração. 

(By Zastros)
 

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Tapete Mágico, zuuummmmmmmmmm...






O Tapete Mágico (ou ainda Tapete Voador) é um tapete lendário das histórias das Mil e Uma Noites a que se atribuía a capacidade de voar, transportando uma ou mais pessoas.

domingo, 3 de julho de 2011


Tutancâmon,
ou Tutancámon,
ou Tutankhamon
foi um faraó do antigo Egito
que faleceu ainda
na
adolescência.








Era filho e genro de Akhenaton (o faraó que
instituiu o culto de Aton, o deus Sol) e filho de Kiya, uma esposa secundária de seu pai. Casou-se aos 10 anos, provavelmente com sua meio-irmã, Ankhesenamon.


Assumiu o trono quando tinha cerca de doze anos, restaurando os antigos cultos aos deuses e os privilégios do clero (principalmente o do deus Amon de Tebas). Morreu em 1.324 a.C., aos dezenove anos, sem herdeiros - com apenas nove anos de trono - "o que levou especialistas a especularem sobre a hipótese de doenças hereditárias na família real da XVIII dinastia", na opinião de Zahi Hawass, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito.

Em 17 de fevereiro de 2.010, pesquisadores descobriram que o mais famoso faraó do Egito antigo, Tutancâmon, morreu de malária. Uma pesquisa foi feita com tomografias computadorizadas e análises de DNA da múmia do faraó. O estudo revelou ainda que dias antes de morrer o faraó sofreu uma queda e fraturou a perna esquerda. De acordo com os pesquisadores, Tutancâmon tinha saúde frágil e uma rara doença que enfraquecia os ossos.








Devido ao f
ato de ter falecido tão novo, o seu túmulo não foi tão suntuoso quanto o de outros faraós, mas mesmo assim é o que mais fascina a imaginação moderna pois foi uma das raras sepulturas reais encontradas quase intacta. Ao ser aberta, em 1.922, ela ainda continha peças de ouro, tecidos, mobília, armas e textos sagrados que revelam muito sobre o Egito de 3.400 anos atrás.

(Wikipédia)









(Estas belas fotos foram obtidas no site SCRIBD - TUTANKHAMON, de
Portugal.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Anel de Atlântis

Sua estória começou no Egito há 8000 anos, quando os atlantes deixaram sua imensa sabedoria a certos sacerdotes egípcios.
Ele foi descoberto pelo Marques de Angrain, egiptólogo no vale dos reis, dentro do túmulo do sacerdote JUÁ. Mais tarde HOWARD CARTER foi o único a escapar com vida da maldição de TUTANCAMON inscrita na entrada do seu túmulo: "A morte tocará com suas asas aquele que perturbar o sono do faraó".

Quando todos
os outros cientistas que penetraram no túmulo morreram de doenças estranhas, então percebeu-se que a única coisa que diferenciava CARTER das outras pessoas era que ele tinha o famoso ANEL ATLANTE, o que permitiu de estar ainda com vida.


Desde então, inúmeros pesquisadores se interessaram pelo ANEL. Eis algumas conclusões chegadas: a eficácia do anel se deve as ondas de formas chamadas de "LOUKSOR" que ele emite, cujo agentes invisíveis catalisam ENERGIA CÓSMICA.

(Imformações da Net)

quinta-feira, 23 de junho de 2011





Olho Grego
O olho é o eterno símbolo da capacidade espiritual de ver. Ele também emite energias. O Olho Grego em especial é feito de vidro colorido, o mais comum é uma esfera branca com uma circunferência menor azul turquesa e uma bem pequena preta, representando a pupila. Afasta qualquer tipo de inveja. Enquanto realiza essa tarefa ele absorve tais energias, sendo assim pode se quebrar. Se isso ocorrer não se deve lastimar, ele cumpriu sua tarefa.


(Márcia Pompei)
















Chave

A
muleto que tem o poder de abrir ou fechar. Pode abrir caminhos, facilitando conquistas. Diz-se que "fecha o corpo" contra os maus espíritos. Uma chave pode simbolizar um coração fechado esperando quem o abra para o amor. Pode ser também a marca de um grande segredo guardado.

(Márcia Pompei)





sexta-feira, 17 de junho de 2011

Tarô de Marselha

As Cores dominantes do tradicional Tarô de Marselha são o Azul que conduz à serenidade psíquica. No Egito, o azul era considerado a cor da verdade e da introspecção. O vermelho, é a cor do plano material, associada à vida terrestre e aos prazeres. O amarelo, é a cor exteriorização, expor para fora os sentimentos. O verde acalma e proporciona a cura, a vitalidade. O branco atribui a pureza e paz como também a transfiguração. O Preto cor da reflexão.
O tarô de Marselha surgiu no fim do século XV em substituição aos jogos de tarô que eram pintados à mão pelos artistas da época. As cores predominantes são Azul, Vermelho e Amarelo.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

................A História do Incenso








Sabe-se que o incenso teve origem na Índia há cerca de 6000 anos. As pessoas imaginavam que a fumaça do incenso era o único elo de ligação física entre o homem e os deuses.

No tempo dos faraós, árvores produtoras de incenso eram importadas da costa da Arábia e da Somália. Como os hindus, também babilônios e hebreus antigos se utilizavam do incenso como oferenda.Os chineses queimavam incensos para lembrar os antepassados, e os japoneses incorporaram a "incensação" ao culto xintoísta. Na Grécia e na Roma antigas o incenso servia para "exorcizar" os demônios.
Já a Igreja católica utilizava o incenso em alguns de seus rituais, principalmente nas missas solenes ou quando é dada a bênção do Santíssimo Sacramento, representando a prece coletiva que chega até Deus. O incenso estava entre os presentes que os reis magos ofereceram ao menino Jesus. Naquela época a resina aromática, feita de ervas, já era bem antiga e tradicional.

O incenso é obtido de uma espécie vegetal da família das burserácias, originária dos desertos da Arábia e da África. A goma-resina, a que se dá o nome de incenso, escorre da árvore através de uma incisão. Quando seca, essa resina é recolhida e queimada (essas árvores são muito citadas nas escrituras sagradas).
Pessoas de todos os tempos e religiões sempre souberam do poder purificador e energético de incenso.

O ar que respiramos, quando leva para dentro do corpo as essências naturais do incenso, revitaliza o espírito que nele habita, além de deixar o ambiente cheio de paz.
Além da conotação religiosa e de seu efeito místico entre as pessoas, o incenso é bastante apreciado, principalmente no Ocidente, por suas propriedades aromáticas e até mesmo para purificar ambientes, já que o perfume das flores, frutos e madeiras substitui odores de cigarro, gordura e outros.

Para muitos, acender um incenso é um ritual sagrado.

Segundo o Padma Purana, texto que faz parte dos Vedas da Índia milenar, o incenso deve ser usado sempre que se desejar preparar o ambiente para meditação, yoga e para obter proteção espiritual. E é na constância e regularidade que os efeitos mágicos e energéticos do incenso se manifestam. Por isso é importante queimá-los com regularidade, todos os dias nos mesmos
horários.

Fazer uma oração ou ter pensamentos positivos enquanto se acende um incenso ajuda a atrair bons fluidos. Os horários mais adequados para acender um incenso são o amanhecer, quando o sol está no horizonte, ao meio-dia e ao anoitecer. Isso porque é o movimento do Sol, ou Suria (como é conhecido no Oriente), que determina o momento certo para fazê-lo.
Para escolher um incenso, deve-se levar em conta o aroma, de acordo com seu gosto pessoal, e as propriedades específicas de cada tipo (almíscar do Cairo como afrodisíaco, sândalo negro para meditação etc.).
Para acender o incenso, aproxime sua extremidade de uma chama, até que ela se torne incandescente. Movimente o palito suavemente no sentido horário, até que a chame se apague. O ideal é fixar o palito na posição vertical, utilizando-se de um incensário para que as cinzas não se espalhem.

Bons fluídos. Que as energias positivas purifiquem seu dia-dia.
(Internet)

Ferradura


Um dos amuletos bastante utilizados, principalmente na Zona Rural, a Ferradura de animal, como cavalo é colocada presa atrás da porta principal da casa, para, segundo a tradição popular, afastar espíritos maus das residências das pessoas que possuem este amuleto. Sua utilização no Brasil foi por intermédio dos Europeus, que já tinham costume de utilizar a ferradura e passaram a utilizá-la também no Brasil.


A Ferradura de sete cravos é um dos mais antigos amuletos contra "espíritos maus, bruxas e feiticeiros", dependurada atrás da porta protege a casa, em chaveiros ou pingentes protege a pessoa. Sempre com as duas pontas pra cima pra não deixar a sorte sair.

Merlin´s Magic